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Consultoria Técnica

A empresa ATIVA - Consultoria Pós-Colheita oferece serviços de Consultoria Técnica em atividades de:

O principal objetivo da armazenagem de grãos é propiciar meios de conservação, durante o período de estocagem, das características biológicas, físicas e químicas que os mesmos possuíam imediatamente após a colheita. Em países tropicais, o teor de umidade dos grãos é um dos fatores fisiológicos críticos e que determina o sucesso do processo de armazenagem. Alta umidade dos grãos ocasiona problemas durante a armazenagem, porque cria condições favoráveis ao desenvolvimento de insetos e fungos, aumenta a taxa de respiração e pode levar à germinação.

Os grãos armazenados a granel fazem parte de um sistema ecológico, no qual a deterioração é resultante da interação entre variáveis físicas, químicas e biológicas. São variáveis importantes: temperatura, umidade, teor de oxigênio, localização geográfica, estrutura granária, propriedades biológicas, físicas e químicas dos grãos a granel, microorganismos, insetos, fungos, roedores e pássaros. Além dos compostos produzidos, a respiração dos grãos armazenados libera calor. A redução da temperatura dos grãos ajuda reduzir a taxa de respiração e prolongar a vida do produto armazenado. Em menor temperatura, a atividade de insetos e fungos é reduzida e, consequentemente, decresce a taxa de redução de matéria seca na massa de grãos. O desenvolvimento de insetos e fungos é reconhecido como agentes veiculadores dos maiores problemas para o sucesso da armazenagem de grãos nos trópicos.

O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, conforme a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000, foi criado com base no Sistema Brasileiro de Certificação instituído pelo CONMETRO, reconhecido pelo Estado Brasileiro, e que possui regras próprias e procedimentos gerenciais. Conforme o Decreto no 3.855/2001, o Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras será desenvolvido de acordo com as regras e os procedimentos do Sistema Brasileiro de Certificação, devendo dispor sobre as condições e a documentação exigíveis dos interessados. O estabelecimento de procedimentos visando modernizar as atividades de guarda e conservação de produtos agropecuários tem sido um dos principais anseios reivindicados pelos segmentos que se relacionam com os prestadores de serviços de armazenagem.

A criação de regras para construção, instalação e funcionamento de estruturas de armazenamento, juntamente com a criação de normas para licenciamento de tais estruturas ou mesmo a idealização de um sistema de certificação são alguns dos procedimentos que podem contribuir para a modernização do setor de armazenamento no país. Para isso, há necessidade de qualificação de pessoal especializado na área técnica.

O trabalho de Certificação de Unidades Armazenadoras será executado por um Organismo Certificador de Produto - OCP devidamente credenciado pelo INMETRO. Os OCPs terão que ter em seus quadros, auditores capacitados especialmente para proceder a análise de conformidade das unidades armazenadoras. A Certificação pressupõe um novo padrão de unidades armazenadoras, quanto a equipamentos, processos e qualificação pessoal.

A Certificação é obrigatória para os armazéns que prestam serviços remunerados de produtos de terceiros, inclusive estoques públicos, conforme o Decreto 3.855/2001. A certificação tem como objetivo fortalecer a relação do setor armazenador com o setor produtivo e a sociedade em geral, aumentando o profissionalismo e reduzindo perdas que ocorrem durante o processo de armazenagem. 

As perdas que ocorrem nos grãos após a colheita possuem significativa importância para o abastecimento alimentar mundial e podem representar boa parcela da produção global de grãos de cereais e sementes oleaginosas. Enquanto as maiores perdas resultam de infestações por insetos, microorganismos, roedores, pássaros e necessidade de movimentação do estoque, uma pequena, mas importante, parte do total de perdas resulta da respiração dos grãos e consequente deterioração gradual da viabilidade, da qualidade nutritiva e das propriedades para uso final, durante a armazenagem, em condições comerciais. O teor de umidade do grão, em equilíbrio higroscópico com o ar intersticial da massa de grãos determina a intensidade do processo respiratório. Quanto maior o teor de umidade dos grãos, maior será a taxa de respiração da massa de grãos, intensificando-se os processos de deterioração e de perda de peso.

O meio ambiente, através das variações climáticas de temperatura e umidade relativa, influi significativamente no processo de armazenamento. Assim, em países de clima tropical, como o Brasil, as perdas de peso dos grãos durante o armazenamento tendem a ser muito mais acentuadas. A evolução dos processos de perdas de peso dos grãos armazenados dependem basicamente do teor de umidade dos grãos, da temperatura e umidade relativa do ar e da atmosfera intergranular. A intensidade da taxa de respiração dos grãos varia conforme a temperatura da massa dos grãos armazenados, que também influi no desenvolvimento de insetos, fungos, ácaros e microorganismos.

Não existem dúvidas de que ocorrem significativas perdas de peso durante o armazenamento de grãos. Entretanto, percebe-se uma lacuna a ser preenchida por pesquisas e trabalhos técnico científicos, objetivando a identificação e quantificação dessas perdas, principalmente ao se considerar a extensão continental do Brasil, com regiões de climas bem diferenciados. Há necessidade de desenvolvimento de estudos relativos à redução de massa e qualidade dos grãos durante o armazenamento, para as condições brasileiras. 

A construção de uma unidade para processamento e armazenagem de grãos exige considerável investimento, o que impõe que o projeto seja minuciosamente planejado. O dimensionamento incorreto ou a locação indevida dos equipamentos eletromecânicos pode exigir elevados custos financeiros para a sua remodelagem ou modificação quando a instalação necessitar de expansão ou quando equipamentos adicionais são adquiridos. Embora existam muitas recomendações que devem ser seguidas quando projetamos uma unidade armazenadora de grãos, existem alguns princípios que devem ser aplicados para que a instalação seja utilizada de forma eficiente, conveniente e otimizada.

O fluxograma operacional deve possibilitar uma flexibilidade operacional o suficiente para que seja possível o recebimento de produtos com características iniciais distintas: sujo e úmido; limpo e úmido; sujo e seco; limpo e seco. Sempre que possível é recomendado que seja previsto, também, a possibilidade de retornar o produto de um silo para outro (transilagem) ou mesmo para a realização de uma nova operação de limpeza ou secagem. Também, deve-se planejar quanto à necessidade de expansão futura da capacidade armazenadora de forma a necessitar de um mínimo de equipamentos adicionais para processamento e transporte dos grãos. O projeto inicial deve prever a locação dos silos armazenadores, armazéns graneleiros ou armazéns convencionais de forma a permitir a possibilidade de ampliação para que novos silos ou armazéns sejam construídos. Este princípio admite unidades armazenadoras de grãos que poderão ser ampliadas de acordo com a demanda e aumento da produção da região. 

A segurança no trabalho em unidades armazenadoras de grãos de cereais merece especial atenção, devido as condições de trabalho nas quais os trabalhadores ficam expostos. Os problemas de acidentes no trabalho em unidades armazenadoras de grãos são de tal ordem que a grande maioria das empresas prestadoras de serviços de limpeza, secagem e armazenagem de grãos de cereais, possuem elevados índices de doenças ocupacionais e acidentes, com afastamentos, aposentadorias precoces e até mesmo vítimas fatais.

Levando-se em consideração o atual desenvolvimento acelerado do mundo globalizado, segurança no trabalho passa a ter importancia fundamental para a consecução dos mais altos índices de qualidade e produtividade, em todas as atividades humanas. Os métodos de prevenção de acidentes são análogos aos métodos requeridos para o controle da qualidade. É muito difícil conseguir a qualidade de um processo ou produto, sem um ambiente de trabalho em condições adequadas e que propicie ao trabalhador direcionar toda a sua potencialidade ao trabalho que está sendo executado. Poucos executivos entendem que os mesmos fatores que ocasionam acidentes no trabalho, também, causam as perdas na produção e problemas de qualidade e custo.

A questão da segurança e saúde no trabalho tornou-se um tema de altíssima relevância para a sociedade mundial, não somente pelo aspecto humanístico, seu principal fundamento, mas também pelo aspecto econômico.